Buscapé & Bondfaro

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Primeiros vídeos usando a tecnologia Jump para o YouTube são incríveis


 As novidades sobre a tecnologia Jump, que permitirá a gravação de vídeos em 360 graus utilizando 16 câmeras GoPro. O projeto de realidade virtual foi apresentado durante o Google I/O 2015 e deve ser integrado aoYouTube.
Ainda não se sabe quando o recurso vai estar disponível – a fase beta deve começar em breve – mas os resultados obtidos com a gravação dos primeiros vídeos são incríveis. Eles podem ser vistos aqui logo abaixo do texto e não devem ser assistidos de forma passiva, como você está acostumado. 
Utilize as setas no canto superior esquerdo para decidir qual é o ângulo de câmera que você deseja conferir. O resultado é uma visão em 360 graus da cena sem que seja preciso pausar ou trocar de tela para que a câmera se reposicione.
Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Novo planeta é o mais parecido com a Terra.


Terra-alien está entre 8 novos planetas habitáveis encontrados. Descoberta foi revelada na Sociedade Astronômica Americana



Um dos oito novos planetas encontrados em sistemas solares distantes conquistou o título de "mais parecido com a Terra no mundo alienígena", disseram astrônomos.
Todos eles foram vistos pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa. Assim, o registro de tais "exoplanetas" passou de mil. Mas apenas três deles estão com segurança dentro da "zona habitável" de sua estrela-mãe - e um em particular é rochoso, como a Terra, e apenas um pouco mais quente.
A descoberta foi revelada em uma reunião da Sociedade Astronômica Americana.
Os três planetas potencialmente habitáveis integram o "hall da fama" do Kepler, que agora possui oito perspectivas planetárias fascinantes.
Terra-alien está entre 8 novos planetas habitáveis descobertos
Reprodução
Terra-alien está entre 8 novos planetas habitáveis descobertos
 
 
 
 Pesquisadores disseram que, entre os recém descobertos, o mais parecido com a Terra, conhecido como Kepler 438b, é provavelmente ainda bem mais parecido com o nosso planeta do que o Kepler 186f - que antes era o considerado mais parecido com a Terra.
O novo pretendente, 12% maior que a Terra, é maior do que o 186f, mas com temperatura mais próxima da nossa , provavelmente recebendo apenas 40% mais calor do seu sol do que nós do nosso.
Céu vermelho
Então, se nós pudermos ficar na superfície do 438b, o clima seria bem mais quente do que aqui, segundo Doug Caldwell do Instituto Seti, de pesquisa para inteligência extraterrestre, na Califórnia.
"E (o planeta gira) em torno de uma estrela mais fria... então o céu deles ficaria mais vermelho do que o nosso", disse.
Esse encontro, no entanto, é improvável - primeiro, porque o planeta está a 475 anos-luz de distância e por não se ter a mínima ideia do que ele é feito.
Imagens do telescópio Kepler, que está atrás da Terra, são usadas para identificar planetas distantes ao observar "trânsitos". Isso se refere ao escurecimento da luz de uma estrela com a passagem de um planeta à sua frente.
Uma grande equipe de pesquisadores, então, usa dados adicionais a partir de outros telescópios para explorar melhor estes sistemas solares desconhecidos. Eles tentam calcular o tamanho dos planetas e quão perto eles orbitam suas estrelas hospedeiras.
Mas nem tudo que causa este escurecimento é um planeta. Ao mesmo tempo em que os oito novos exoplanetas foram anunciados por diversas instituições americanas, incluindo a Nasa, os próprios cientistas da missão Kepler divulgaram mais de 500 planetas "candidatos".
"Com mais observação, alguns desses candidatos podem vir a não ser planetas", disse Fergal Mullally, da missão Kepler.
Parecido com a Terra?
Mesmo quando os cientistas confirmam um candidato como um exoplaneta, a questão de ser ou não "parecido com a Terra" é complicada.
O tamanho da zona habitável, onde um planeta está longe o suficiente de seu sol para reter água, mas não tão distante para congelar, depende do nível de confiança de cientistas em seus palpites.
Segundo Cardwell, apenas três dos oito novos exoplanetas podem ser colocados nessa zona com confiança - e apenas dois deles são provavelmente rochosos como a Terra.
Uma descrição mais detalhada é muito difícil.
"A partir das medidas do Kepler e outras medições que fizemos, não sabemos se esses planetas têm oceanos com peixes e continentes com árvores", disse Caldwell à BBC. "Tudo o que sabemos é o seu tamanho e a energia que está recebendo de sua estrela".
"Assim, podemos dizer: bem, eles são de um tamanho que são, provavelmente, rochosos, e a energia que eles estão recebendo é comparável à que a Terra recebe".
"À medida que preenchemos essas lacunas em nosso sistema solar que não temos, aprendemos mais sobre o que significa ser parecido com a Terra, em algum sentido."

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia