Buscapé & Bondfaro

segunda-feira, 19 de junho de 2017

BEBLUE APP DE DESCONTO




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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Você está carregando seu smartphone do jeito errado


Poucas coisas são mais irritantes em um momento de necessidade do que ficar sem bateria no celular. E, como você já deve ter percebido, esse problema se torna mais frequente à medida que o smartphone ganha meses de uso.
Mas, e se a forma como você carrega o seu aparelho não for a mais eficiente? Foi pensando nisso que o site Battery University preparou dicas, não apenas para a sua bateria durar o dia todo, mas também para mantê-la mais resistente no longo prazo.
Em primeiro lugar, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o site explica que é melhor carregar o smartphone em pequenos intervalos do que conectá-lo ao carregador apenas quando ele já estiver quase sem bateria.
Isso porque, assim como nós humanos, os smartphones “sentem” quando ficam com pouca energia e o acúmulo desse “estresse” acaba encurtando sua vida.
Assim como a falta de carga, o excesso dela também pode ser um problema. Por isso, recomenda-se que o usuário não mantenha o celular no carregador depois que sua carga estiver completa – algo que possivelmente você costuma fazer durante a noite.
Em outra analogia ao corpo humano, o site explica que o aparelho precisa “relaxar seus músculos depois de uma longa sessão de exercícios”, ou então terá sua saúde comprometida.
Quando possível, o mais indicado é carregá-lo várias vezes durante o dia por pouco tempo, e não poucas vezes por longos períodos. Isso não apenas permite que a bateria do seu smartphone tenha “um desempenho ótimo”, como também evita que sua carga se aproxime do zero.
O Battery University vai mais longe. Segundo o site, o ideal é que o smartphone sequer atinja sua carga máxima, pois a exposição frequente a uma alta voltagem pode prejudicá-lo no longo prazo. “A bateria de lítio não precisa ser completamente carregada; uma carga parcial é melhor”, resume.
O procedimento ideal, de acordo com o site, é carregar o seu celular sempre que ele tiver consumido cerca de 10% de sua bateria e retirá-lo da tomada um pouco antes de ele completar a carga de 100%.
Por fim, o site recomenda que você mantenha o celular em temperaturas moderadas e o retire da tomada imediatamente se ele estiver ficando quente. Uma forma de evitar o superaquecimento é tirar sua capinha enquanto ele estiver plugado.
Se você quiser entender melhor a base química por trás das dicas do Battery University, basta entrar aqui.
Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Bateria do celular: dicas e tabus sobre este polêmico componente

A bateria do celular pode viciar se ela ficar conectada muito tempo? Fazer uma carga completa aumenta o rendimento dela? O TechTudo fez uma lista com as principais dicas e tabus sobre a bateria dos celulares e smartphone. Saiba como preservar a bateria do seu telefone e o que não se deve fazer com ela neste especial. Confira!
Bateria da Samsung: uma das mais criticadas no mercado (Foto: Allan Melo / TechTudo)Bateria da Samsung: uma das mais criticadas no mercado (Foto: Allan Melo / TechTudo)
- Cargas completas aumentam a durabilidade da bateria
Esta é uma dica com fundamento, sem nenhum tabu. Se você puder usar o celular até a bateria descarregar e der uma carga completa em seguida, o componente pode durar mais. Sabemos que nem sempre é possível fazer isso, mas no caso dos smartphones com tela touch, que consomem muita bateria, é recomendado dar uma carga completa pelo menos uma vez por mês.
A bateria dura mais porque ela pode ser feita de materiais como Lítio-Polímero, Íon-Lítio, Níquel-Híbrido e Níquel-Cádmio. Pequenas cargas enfraquecem a capacidade do componente. Já as grandes cargas mantêm o nível de funcionamento.
- Desligue o telefone se não tiver sinal
Este também não é um tabu, mas sim uma dica preciosa. No Brasil é comum as operadoras não funcionarem direito em determinados pontos da cidade. Quando o smartphone perde o sinal, ele gasta mais bateria tentando procurar a rede
Na prática, o que o telefone faz é aumentar o ganho de sinal internamente, tentando à todo custo obter o mínimo de potência necessária para reestabelecer essa conexão. Com o aumento do ganho, aumenta o consumo da bateria e a temperatura interna do aparelho.
Qual smartphone tem a bateria mais durável? 
Uma maneira sábia de evitar esse gasto de energia desnecessária é simplesmente desligar o celular. O mesmo procedimento vale se você quer apenas acessar a internet e o 3G não está funcionando, ou não há sinal Wi-Fi disponível. Se o celular estiver procurando uma conexão sem fio e não puder conectar, ele vai gastar mais bateria procurando sinais mais distantes.
No caso do 3G ele poderá até permanecer conectado, mas se o sinal estiver ruim a qualidade da conexão estará comprometida. Não vale a pena o gasto e o desgaste que isso pode causar à bateria. Deixar a conexão Bluetooth ligada também é outro erro. Se não estiver usando, desligue-a.
- Cuidado com a temperatura da bateria
Colocar a bateria em locais quentes é um tabu e não é discutido corretamente. Normalmente as pessoas acreditam que o material pode explodir se colocado em uma temperatura mais alta.
Bateria da Nokia: famosa por durar bastante tempo  (Foto: Allan Melo / TechTudo)Bateria da Nokia: famosa por durar bastante tempo (Foto: Allan Melo / TechTudo)
Isso não é totalmente mentira, mas muitas baterias de Lítio-Polímero foram construídas para não estourarem de maneira nenhuma. Mas mesmo com esse material peculiar, acidentes podem acontecer.
Outra dica válida no caso de aquecimento de celulares é que nem sempre a bateria aquece quando apenas exposta ao sol. Um local que desgasta o componente é o bolso de sua roupa. Como ele está em contato com seu corpo, a tendência é que o local tenha uma temperatura razoavelmente elevada, suficiente para causar danos ao componente.
- Evite utilizar as funções de câmera e vídeo do celular
Esta é outra dica, e não um tabu sem fundamento. Você pode desconfiar dessa verdade olhando as especificações de energia de cada um dos aparelhos. Um meio rápido de aquecer o aparelho e a bateria, desgastando-os, é ativar constantemente a câmera de fotografia ou ver muitos vídeos do YouTube. As imagens em movimento reduzem o rendimento da bateria para cerca de um terço.
Um desgaste de energia nesse nível compromete a vida-útil da sua bateria. Portanto, só veja vídeos se for realmente necessário. Se você ficar, por exemplo, tentando acessar o YouTube com uma conexão ruim, só vai gastar energia.
- Vale a pena substituir a bateria?A culpa disso, obviamente, é o excesso de consumo de energia interno: a tela precisará ter potência para trocar todos os píxels rapidamente; o processador para entregar os dados; o modem para receber o sinal; e o canal de áudio para entregar tudo com qualidade. Ou seja: você estará utilizando quase todos os recursos do telefone ao mesmo tempo.
Este é um tabu que não é tanto discutido. Muitos generalizariam a resposta dizendo que “vale a pena” ou que “não vale de forma alguma”. A real dica nesses casos é verificar o quanto será gasto para fazer a manutenção do smartphone. Aparelhos Android são mais fáceis de serem desmontados e seus componentes podem ser comprados separadamente. Aparelhos da Apple são mais difíceis de serem desmontados e é sempre bom consultar uma revendedora para se informar melhor.
Smartphones com bateria fixa são descartáveis? Veja os comentários no fórum
Se o aquecimento da bateria comprometeu outros componentes, como a placa-mãe do aparelho, talvez seja o caso de você trocar de celular. Nesses casos, não se trata apenas de um problema de energia, mas sim da inutilização do gadget. Por outro lado, um baixo desempenho de bateria pode ser facilmente resolvido com a troca dela, sem precisar gastar mais comprando um telefone novo.
Fonte:TechTudo

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Primeiros vídeos usando a tecnologia Jump para o YouTube são incríveis


 As novidades sobre a tecnologia Jump, que permitirá a gravação de vídeos em 360 graus utilizando 16 câmeras GoPro. O projeto de realidade virtual foi apresentado durante o Google I/O 2015 e deve ser integrado aoYouTube.
Ainda não se sabe quando o recurso vai estar disponível – a fase beta deve começar em breve – mas os resultados obtidos com a gravação dos primeiros vídeos são incríveis. Eles podem ser vistos aqui logo abaixo do texto e não devem ser assistidos de forma passiva, como você está acostumado. 
Utilize as setas no canto superior esquerdo para decidir qual é o ângulo de câmera que você deseja conferir. O resultado é uma visão em 360 graus da cena sem que seja preciso pausar ou trocar de tela para que a câmera se reposicione.
Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Novo planeta é o mais parecido com a Terra.


Terra-alien está entre 8 novos planetas habitáveis encontrados. Descoberta foi revelada na Sociedade Astronômica Americana



Um dos oito novos planetas encontrados em sistemas solares distantes conquistou o título de "mais parecido com a Terra no mundo alienígena", disseram astrônomos.
Todos eles foram vistos pelo telescópio espacial Kepler, da Nasa. Assim, o registro de tais "exoplanetas" passou de mil. Mas apenas três deles estão com segurança dentro da "zona habitável" de sua estrela-mãe - e um em particular é rochoso, como a Terra, e apenas um pouco mais quente.
A descoberta foi revelada em uma reunião da Sociedade Astronômica Americana.
Os três planetas potencialmente habitáveis integram o "hall da fama" do Kepler, que agora possui oito perspectivas planetárias fascinantes.
Terra-alien está entre 8 novos planetas habitáveis descobertos
Reprodução
Terra-alien está entre 8 novos planetas habitáveis descobertos
 
 
 
 Pesquisadores disseram que, entre os recém descobertos, o mais parecido com a Terra, conhecido como Kepler 438b, é provavelmente ainda bem mais parecido com o nosso planeta do que o Kepler 186f - que antes era o considerado mais parecido com a Terra.
O novo pretendente, 12% maior que a Terra, é maior do que o 186f, mas com temperatura mais próxima da nossa , provavelmente recebendo apenas 40% mais calor do seu sol do que nós do nosso.
Céu vermelho
Então, se nós pudermos ficar na superfície do 438b, o clima seria bem mais quente do que aqui, segundo Doug Caldwell do Instituto Seti, de pesquisa para inteligência extraterrestre, na Califórnia.
"E (o planeta gira) em torno de uma estrela mais fria... então o céu deles ficaria mais vermelho do que o nosso", disse.
Esse encontro, no entanto, é improvável - primeiro, porque o planeta está a 475 anos-luz de distância e por não se ter a mínima ideia do que ele é feito.
Imagens do telescópio Kepler, que está atrás da Terra, são usadas para identificar planetas distantes ao observar "trânsitos". Isso se refere ao escurecimento da luz de uma estrela com a passagem de um planeta à sua frente.
Uma grande equipe de pesquisadores, então, usa dados adicionais a partir de outros telescópios para explorar melhor estes sistemas solares desconhecidos. Eles tentam calcular o tamanho dos planetas e quão perto eles orbitam suas estrelas hospedeiras.
Mas nem tudo que causa este escurecimento é um planeta. Ao mesmo tempo em que os oito novos exoplanetas foram anunciados por diversas instituições americanas, incluindo a Nasa, os próprios cientistas da missão Kepler divulgaram mais de 500 planetas "candidatos".
"Com mais observação, alguns desses candidatos podem vir a não ser planetas", disse Fergal Mullally, da missão Kepler.
Parecido com a Terra?
Mesmo quando os cientistas confirmam um candidato como um exoplaneta, a questão de ser ou não "parecido com a Terra" é complicada.
O tamanho da zona habitável, onde um planeta está longe o suficiente de seu sol para reter água, mas não tão distante para congelar, depende do nível de confiança de cientistas em seus palpites.
Segundo Cardwell, apenas três dos oito novos exoplanetas podem ser colocados nessa zona com confiança - e apenas dois deles são provavelmente rochosos como a Terra.
Uma descrição mais detalhada é muito difícil.
"A partir das medidas do Kepler e outras medições que fizemos, não sabemos se esses planetas têm oceanos com peixes e continentes com árvores", disse Caldwell à BBC. "Tudo o que sabemos é o seu tamanho e a energia que está recebendo de sua estrela".
"Assim, podemos dizer: bem, eles são de um tamanho que são, provavelmente, rochosos, e a energia que eles estão recebendo é comparável à que a Terra recebe".
"À medida que preenchemos essas lacunas em nosso sistema solar que não temos, aprendemos mais sobre o que significa ser parecido com a Terra, em algum sentido."

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

DICAS DE COMO ENCONTRAR UM FILME NO NETFLIX.


O NetFlix funciona de acordo com a experiência do usuário, cada filme que você vai assistindo ele vai pegando a sua experiência e sugerindo outros filmes de acordo com seu gosto. 
Mas como saber quais a lista de filme que possui no NetFlix? Descobri esse site que é um banco de dados com atualização diária do Netflix do Brasil. A Minha vida diante do NetFlix mudou depois do AllFlix. Fica a Dica. 

http://br.allflicks.net/

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Aplicativo transforma fotos em hologramas

Filtros do Instagram são muito #oldschool pra você? Teste o Moju, um app para iOS que transforma suas fotos em um holograma.
Para fazer isso, em cada clique ele registra 24 imagens - e o resultado é que, ao virar o seu smartphone, você vê a foto "saltar" da tela como se fosse um holograma. Veja o GIF:
Exemplo do Moju (Foto: Reprodução)
De acordo com Mok Oh, o fundador do Moju, a ideia é criar imagens que sejam menos arrastadas do que o vídeo, mas que, ainda assim, vão além das fotos. Outro fator importante, para ele, é que, diferente de um GIF, o usuário controla o movimento. "Ao virar o telefone, ele tem um controle simples mais poderoso da mensagem", afirma.
O app também traz a opção de colocar 12 filtros diferentes em seu holograma (ou filtro nennhum). Após registrar a foto, você também pode escrever uma legenda e escolher se quer publicar a foto ou mantê-la privada.
Baixe o app (gratuitamente) aqui.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/